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30 de set. de 2010

Teoria Geral da Administração

O Caso "Móveis Naschon Ltda"

1) O principal problema da Naschon?
Os principais problemas são os atrasos na entrega de mercadorias aos clientes, além de desperdício de material na fabricação dos móveis e sinais de indisciplina do chefe.

2) Como Taylor pode ajudar?
De acordo com Taylor, esse problema da Naschon, poderá se resolvido de acordo com o princípio de Execução, ou seja, deve haver uma organização no sistema de forma que a distribuição de responsabilidade seja imposta para que o trabalho seja disciplinado.

Como Fayol pode ajudar?
Um dos princípios de Fayol é a Disciplina, esse princípio sendo adotado na Naschon, os problemas serão resolvidos, 1º porque a ausencia de disciplina gera o caos, que é exatamente o que está ocorrendo na Naschon, então, a solução de acordo com Fayol será estabelecer as regras de conduta de trabalho válido para todos os funcionário.

3)O que deve ser feito na Naschon?
Com base no fundamento de Taylor e Fayol, o que deve ser feito, é que os donos da Nascho passasse a conhecer o método de trabalho dos marceneiros para então cobrar desses trabalhadores aquilo que eles desconhecem, e eles tomando esse conhecimento pra si poderão estabelecer os tempos necessários para execução de um trabalho em prazos definidos. E, estabelecer a divisão no trabalho da fábrica de modo que haja uma alternância entre funcionários nas execuções de tarefas.


4) Apresenta na tabela das questão 2 as contribuições de Elton Mayo:
A Importância do Conteúdo do Cargo: o conteúdo e a natureza do trabalho têm enorme influência sobre o moral do trabalhador, tornando-o produtivo ou desmotivado. trabalhos repetitivos tendem a se tornar monótonos e maçantes afetando negativamente as atitudes do trabalhador e reduzindo sua eficiência;


5) Implemente as propostas de Mayo de forma prática:
A princípio trocava os marceneiros de seção e emotivaria os trabalhadores da fábrica estabelecendo metas de produção afim de resolver o problema da demora de entrega dos móveis.

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Orçamento de Estoque


Produto: Leite Condensado Moça
O estoque de leite condensado moça é grande, pois leite-moça não estraga rápido, e sempre vende.

Como é o estoque de leite condensado?

Venda média diária: 50 latas
Venda média Mensal: 1500
Meses de maior Venda: Abril, Novembro e Dezembro por motivo de feriados como a páscoa e festas de fim de ano.

A venda em média é de 50 latas de leite condensado por dia, considerando que o fabricante faça entregas mensais, o estoque mensal seria de 1500 unidade. Só que, suponhamos que estoure uma guerra nuclear e as pessoas procurem desesperadamente por comida enlatada; e a venda aumente em 10.000 latas, em vez das 1500 costumeiras, isto é para atender qualquer demanda possível, o estoque teria de ser quase infinito.

Nem por isso um supermercadista vai manter 10.000 latas em estoque o tempo todo. Se estourar uma guerra nuclear, haverá problemas bem mais graves que a falta de leite condensado. Não faz sentido tentar lidar com uma demanda tão grande.

Felizmente, é possível atender a demandas anormalmente altas com apenas um pouco mais de estoque. De acordo com a distribuição normal, um estoque de apenas 1700 latas mensais tem 99,86% de chance de atender à demanda mensal. Não é uma garantia de 100%, mas pode ser considerada "perfeita" para todos os efeitos práticos. Porém, nos meses cuja venda ultrapasse a venda o estoque aumentará em no máximo de 2000 latas, dizemos que este estoque proporciona segurança contra os meses de abril, novembro e dezembro onde há um nº maior de vendas.

Logo,

1) O leite moça vende mais em abril em razão da páscoa, ou seja a produção atende uma demanda em razão do tempo.

2) O estoque não deverá exceder 2000 unidades mensais

3) Máximo de 2000 unidade e mínino de 1700 unidade

4) Volume específico: Vendas de Abril é igual as vendas de Novembro e Dezembro

5) Taxas de rotação de estoques: Estoque maior de 2000 unidade em épocas festivas nos meses de Abril, Novembro e Dezembro


Orçamento de Vendas
Mês: Abril
Unidade (centenas): 19
Mês: Novembro
Unidade (centenas): 18
Mês: Dezembro
Unidade (centenas): 19

Orçamento de Estoque
Mês: Abril
Unidade (centenas): 19
Mês: Novembro
Unidade (centenas): 20
Mês: Dezembro
Unidade (centenas): 19





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24 de set. de 2010

SISTEMA LOGÍSTICO DA NESTLÉ S.A.

O sistema logístico da Nestlé é composto de duas ferramentas para o controle e administração de controle de estoques e perdas – EDI e WMS.
A Nestlé utiliza a ferramenta EDI para clientes mais significativos como MAKRO e WAL MART, ambos localizados em São Paulo.

Segundo informações obtidas com o Gerente de Logística da empresa, somente com esses dois clientes, pratica-se o “verdadeiro” EDI, para manter o estoque atualizado na medida em que os produtos passam pelo check out na caixa registradora, além da emissão do pedido ser automatizada.

Todavia, para outros clientes como SENDAS e LOJAS AMERICANAS, o EDI é utilizado de maneira adaptada, onde o próprio funcionário da empresa compradora emite o pedido para o CD (Centro de Distribuição) mais próximo de sua loja, já que existem CD´s da Nestlé em todo o Brasil, de acordo com a baixa no estoque, verificado diariamente. 
 A empresa dispõe de outro sistema de controle interno – WMS- que consiste no controle dos produtos da fábrica para os CD´s, como forma de amenizar e administrar perdas. Essa ferramenta possibilita o controle desde a data de fabricação até a data de validade dos produtos e cria uma espécie de “endereço” para facilitar a localização do produto no CD.
 Ex: Caixa de Chocolates Nestlé – código XYZ, localizado na 5ª fileira, 10ª prateleira do setor de câmaras frias.

A Nestlé paga um percentual a mais na Nota Fiscal do cliente de modo a cobrir possíveis avarias para os produtos secos – que apesar de serem perecíveis, possuem data de validade maior. Já para todos os produtos com vencimento mais curto, tais como iogurtes e bebidas, a empresa paga uma indenização para os clientes em caso de perdas por violação e/ou furtos. Essa indenização é negociada com cada cliente e também com a transportadora, pois o serviço é terceirizado. É inteiramente flexível e pode se dar através de reposição imediata ou por compensação no próximo pedido do cliente. 
 Cabe ressaltar que todos os percentuais de provisão para prejuízos são repassados ao preço final do produto. Verificou-se que não há um controle efetivo para as perdas no interior do CD, apenas um “olhômetro” dos supervisores para checar estoques, temperaturas das câmaras frias e funcionários. Para o controle externo – entrada e saída de caminhões – há uma equipe de segurança, também terceirizada.
 OUTRAS INFORMAÇÕES

Um estudo recente sobre o desperdício de alimentos na cadeia de produção mostra que 44% do que é plantado se perde até chegar ao consumidor final. A principal parcela dessa perda se deve a problemas ligados ao manuseio inadequado ou armazenamento incorreto dos produtos. Mas uma parte importante do prejuízo é desejável, para benefício do consumidor, conforme mostra o quadro: 

 De tudo o que é plantado

A perda na colheita é de 20%

A perda no transporte é de 8%

A perda na indústria é de 15%

A perda no varejo é de 1%

Razões Negativas

Pragas, enchentes e imprecisão da colheitadeira

Manuseio inadequado e contaminação

Manuseio inadequado

Não há

Razões de interesse do produtor e/ou consumidor

Descarte de produtos deformados

Não há

Seleção dos melhores produtos

Descarte de produtos vencidos

Obs: chegam ao consumidor apenas 56% do que foi plantado.

CONCLUSÃO
Apesar dos dois sistemas utilizados pela Nestlé atenderem a finalidades diferentes, ambos ajudam e são importantes para o controle e administração de estoques e perdas dos produtos da empresa, seja na matriz ou nos clientes; porém ainda estão longe de serem ideais como modelo de gestão de logística.
 Infelizmente não foi possível a obtenção de informações com grau de detalhamento maior ou até mesmo maiores informações

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Inovação tecnológica e Aumento da Produtividade na Econômia



Apresentação

Atualmente é impossível entender o funcionamento das economias capitalistas sem considerar o progresso técnico. Mais do que nunca, o entendimento de como a tecnologia afeta a economia é vital para a compreensão do crescimento da riqueza dos países e dinâmica das sociedades contemporâneas. Os processos de globalização trazem inúmeros desafios relacionados diretamente a este tema. O esforço tecnológico possui várias dimensões críticas e, ao analisar a origem e a natureza das inovações, muitos autores concluem que as inovações transformam não apenas a economia, mas afetam profundamente toda a sociedade. Elas modificam a realidade econômica e social, além de aumentarem a capacidade de acumulação de riqueza e geração de renda. O trabalho realça a importância dos Sistemas Nacionais de Inovação como conceito fundamental para o entendimento da inovação tecnológica nas sociedades contemporâneas. 

Economia e Inovação Tecnológica

Para os economistas, a produção da riqueza de uma sociedade depende de inúmeros de fatores. Ela é determinada, fundamentalmente, pela disponibilidade de recursos naturais, estoque de capital disponível (máquinas, equipamentos, instalações, etc.) e volume e grau de qualificação de sua mão de obra. Para as teorias mais tradicionais da economia, a tecnologia estabelece como estes fatores poderão ser combinados para a produção de bens e serviços. De fato, para os modelos mais conhecidos de desenvolvimento econômico, como o famoso trabalho de Robert Solow, a tecnologia é um fator exógeno ao desenvolvimento, estando relacionado à simples e natural evolução dos mercados, que respondem ao crescimento da poupança e do investimento. Já para os autores schumpeterianos, essa visão neoclássica reduz a importância que a tecnologia efetivamente tem como motivadora do desenvolvimento, sendo considerada uma variável endógena na economia. De fato, para a escola de pensamento schumpeteriana, tecnologia é a principal arma dos empresários e do próprio governo para a promoção de competitividade e progresso social.

Inovação Tecnológica no Brasil

Correio Braziliense Publicação: 21/07/2010

Estudo da Roland Berger Strategy Consultants concluiu que o Brasil perdeu várias posições no ranking global de inovação e precisa ampliar bastante os investimentos nesse segmento.
De acordo com o Global Innovation Index 2010, o País caiu da 50ª para a 68ª posição no ranking mundial de inovação de 2010.
Os investimentos em inovação no País representam 0,82% do Produto Interno Bruto (PIB)
Para Rodrigo Dantas, sócio da Roland Berger no Brasil, o País conta com um conjunto de vantagens competitivas que ajudam o País a manter crescimento econômico sustentável. No entanto, segundo ele, ainda falta dar um passo à frente. Dentro da política brasileira, o estudo cita com destaque a estabilidade das políticas internas e externas. No mercado de capitais, eles apontam a regulação bancária conservadora que preveniu o colapso do sistema financeiro. Além disso, a pesquisa destaca também um grande mercado doméstico (setor público, empresas e população). E também, o fator da infraestrutura, com o forte investimento para a Copa do Mundo de 2014 e das Olimpíadas de 2016.


"Com esse quadro negativo na inovação, o aumento da produtividade em médio e longo prazos fica muito prejudicado. Se o país quiser seguir a trilha do crescimento num ritmo mais acelerado, sem inflação e com elevação na renda real dos trabalhadores, vai ter que enfrentar o desafio de mudar esse cenário", afirma o economista Carlos Pacheco, professor da Unicamp.

Japão

Os investimentos em inovação no Japão representam 3,40% Produto Interno Bruto (PIB),

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Rodoviária Novo Rio

A reforma da Rodoviária novo Rio que custou 10 milhões de reais, onde houve o que já faltava há muito tempo uma transformação radical desde sua inauguração, em 1965. A Rodoviária Novo Rio está de cara nova.

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